Sepulcro, segundo livro da trilogia de Kate Mosse, tornou-se imediatamente um best-seller, seguindo a trajetória de seu antecessor, Labirinto. Alcançou o primeiro lugar na lista do Reino Unido e de vários outros países como Canadá, França e Itália. Atualmente a autora negocia os direitos de adaptação para o cinema dos dois livros.
Em Sepulcro, duas histórias paralelas estão separadas por mais de um século. Em Outubro de 1891, a jovem Léonie Vernier e seu irmão Anatole saem apressadamente de Paris para o Domaine de la Cade, a imponente propriedade da família de sua mãe, próxima da cidadela medieval de Carcassonne. O rapaz corre risco de vida e divide um segredo com sua tia Isolde, que mora no local. Logo, Léonie também terá seu segredo guardado sob a copa das árvores das florestas escuras da região, dentro da sinistra câmara mortuária que ali se esconde desde tempos imemoriais. E cuja chave é um baralho de tarô muito particular, de poder inimaginável.
Mais de cem anos depois, em Outubro de 2007, a bordo de um trem recém-saído de Paris, Meredith Martin tem muito sobre o que refletir. O que a leva ao exclusivo Hotel Domaine de la Cade parece ser apenas a pesquisa de uma biografia do compositor Claude Debussy. Mas ela sabe que há mais: o desejo de descobrir as origens de sua família, que parecem remontar à misteriosa região. A velha partitura de piano amarelada e as fotos antigas que foram só o que sua mãe lhe deixou são a única chave de que dispõe. E as cartas, em que até então nunca acreditara.
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